Aduana Movimento Julho

sexta, 11 de agosto de 2023

ADUANA DE DIONÍSIO CERQUEIRA SOMOU US$ 54,7 MILHÕES DE MOVIMENTO FINANCEIRO EM JULHO PASSADO

Corrente financeira de julho foi maior quer o valor registrado no mês anterior

Foto: Aduana Arquivo (Crédito: JBC Real Color – Luiz Carlos Gnoatto)

Fonte: Receita Federal do Brasil – Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

 

O movimento de julho de 2023, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, cresceu em relação ao mês anterior, junho, no que diz respeito à corrente financeira (importações mais exportações), e ao número de documentos desembaraçados pela Receita Federal local.

Já o total de caminhões que passou pela Aduana no mês passado, ficou ligeiramente abaixo do mês anterior.

As planilhas do movimento da Aduana, divulgadas em 10 de agosto, pela Receita Federal do Brasil, contém os valores em dólar.

Para esta matéria, foi considerado o câmbio de 10 de agosto de 2023, dia em que a matéria foi editada, quando o dólar estava em R$ 4,88.

 

CORRENTE FINANCEIRA

O movimento de julho de 2023, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, somou US$ 54.714.578,00 (cerca de R$ 249,5 milhões).

O total foi 5,280% maior que a corrente financeira de junho passado, que somou US$ 51.966.302,00 (cerca de R$ 253,5 milhões).

Do total de julho, US$ 11.408.133,00 (cerca de R$ 55,6 milhões), foram de importações brasileiras.

O percentual equivale a 20,85% do total do movimento.

O total das exportações de julho somou US$ 43.306.445,00 (cerca de R$ 211,3 milhões).

O percentual equivale a 79,15% do total do movimento.

O total acumulado nos sete primeiros meses de 2023 é de US$ 328.652.596,00 (cerca de R$ 1,604 bilhão).

Desse total, US$ 71.644.525,00 (cerca de R$ 349,6 milhões) correspondem as importações brasileiras, e US$ 257.008.071,00 (cerca de R$ 1,254 bilhão) correspondem as exportações brasileiras.

Mantendo-se esta média, o total da corrente financeira de 2023 ficaria na casa dos US$ 563,403 milhões (cerca de R$ 2,750 bilhões).

O maior movimento financeiro da história da Aduana foi registrado no ano de 2012, e somou US$ 830.368.094,00 (cerca de R$ 4,052           bilhões, ao câmbio de hoje).

 

CARGAS

Quanto ao volume de cargas, em julho desse ano, 1.466 caminhões passaram pela Aduana de Dionísio Cerqueira.

Esse total é 1,28% menor que o total de junho passado, que somou 1.485 caminhões.

Do total de cargas de julho, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana, passaram em 534 caminhões.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em julho, através da Aduana cerqueirense, somaram 932 caminhões.

Nos sete primeiros meses de 2023, o total de cargas, pela Aduana, foi de 9.890 caminhões, dos quais, 3.771 com produtos importados e 6.119, com produtos exportados.

Mantendo-se essa média, ao final do ano, 16.954 caminhões teriam passado pela Aduana ao longo de 2023.

O maior volume de cargas da história da Aduana foi registrado no ano 2010, quando 22.412 caminhões passaram pelo porto seco de Dionísio Cerqueira.

 

DOCUMENTOS

Em relação à quantidade de documentos de importação e exportação desembaraçados pela Receita Federal de Dionísio Cerqueira, em julho, o total foi de 1.335 documentos.

Esse número é 1,012% maior que o total de junho, que somou 1.319 documentos.

Do total de documentos de julho, os produtos importados pelo Brasil, através da Aduana cerqueirense, tiveram 462 papéis desembaraçados.

Já os produtos exportados pelo Brasil, em julho, através da Aduana, somaram 873 documentos desembaraçados.

O total de documentos dos sete primeiros meses de 2023 soma 9.037 papéis, dos quais, 3.261 referentes a importações, e 5.776, referentes a exportações.

 Mantendo-se essa média, ao final do ano, em torno de 15.492 documentos teriam sido desembaraçados pela Receita Federal ao longo de 2023.

O recorde de documentos de importação e exportação, pela Aduana de Dionísio Cerqueira, foi em 2011, quando a Receita Federal desembaraçou 20.605 documentos.

 

VEÍCULOS EM LASTRE

Em julho deste ano, a Aduana Cerqueirense registrou a passagem de 687 caminhões “em lastre”.

São veículos sem carga e também guinchos, contabilizamos com base no número de MICs liberados.

Fonte: Receita Federal do Brasil – Edição: Luiz Carlos Gnoatto / Comunicação Ascoagrin

Galeria de Fotos