Nova Aduana

segunda, 22 de agosto de 2022

NOVO PORTO SECO DE DIONÍSIO CERQUEIRA TEM LICENÇA AMBIENTAL LIBERADA

Efetivamente, as obras iniciam a partir de agora. Novo Porto Seco terá área de 300 mil m², com capacidade para abrigar 600 caminhões. Investimento será de R$ 50 milhões nos próximos anos

Fonte e fotos: Luiz Carlos Gnoatto / Ascom Ascoagrin e Gil Valduga / Ascom prefeitura de Dionísio Cerqueira

 

O órgão responsável do Governo de Santa Catarina assinou, nesta segunda-feira, 22 de agosto, a Licença Ambiental de Instalação – LAI para a nova Aduana de Cargas do Porto Seco de Dionísio Cerqueira.

Ainda na manhã desta segunda-feira, o prefeito cerqueirense, Thyago Gnoatto Gonçalves, e a vice-prefeita, Bianca Maran Bertamoni, estiveram reunidos e comemoram a ótima notícia para Dionísio Cerqueira e região.

“Agora a obra está liberada e as máquinas já estão no local para iniciar a terraplenagem”, salientou a vice-prefeita Bianca.

Ela informou que o prazo para que a nova Aduana, e o novo Porto Seco entrem em funcionamento é no mês de maio de 2023.

A vice-prefeita salientou que o pessoal que fará o gerenciamento da obra já está todo instalado, e a obra civil já está toda contratada.

“Efetivamente e oficialmente, as obras iniciarão hoje à tarde”, concluiu a vice-prefeita Bianca Maran Bertamoni.

 

ADUANA

 A atual Aduana de Dionísio Cerqueira conta com estrutura construída em 2013, que é administrada pela Receita Federal, contendo 61.351 m² de área total, abrigando 146 caminhões.

Em agosto de 2021, foi realizado o processo licitatório para a privatização da Aduana cerqueirense, vencido pela empresa catarinense Multilog, uma das maiores empresas brasileiras do setor.

O Novo Porto Seco e Aduana de Dionísio Cerqueira está localizado às margens da BR-280, próximo à sede da Asmodiba.

Terá área de 300 mil m², contará com toda a infraestrutura necessária para atender o grande volume de mercadorias que passarão pelo Porto Seco, com capacidade para abrigar 600 caminhões, pátio químico, armazém de cargas, espaço quadrados e um investimento de R$ 50 milhões nos próximos 10 anos.

Fonte: Luiz Carlos Gnoatto / Ascom Ascoagrin

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